Waldemar Acosta e Cledinaldo Cotócio, vereadores reeleitos, mesmo sabendo das condições financeiras do município, estão praticando uma política de tentativa de engessamento do futuro governo, política essa que só trará prejuízo a população, criando uma falsa expectativa a muitas pessoas, mas que parece não importar a nenhum dos dois vereadores. 626r73

Waldemar já havia se utilizado dessas práticas, no primeiro ano do governo Ari Basso, quando, depois de esbravejar em seus discursos, depreciar e desqualificar a atual gestão, acabou sendo chamado para compor a base, esquecendo universitários e, principalmente, os servidores da educação, que acabaram sendo muito prejudicados pela aprovação do PCC, tabulada e conduzida por Waldemar. A adesão de Waldemar e seu partido, o PDT, custou muitos cargos ao executivo, principalmente a secretaria de obras, que foi presenteada a Antônio Galdino.

Agora Waldemar quer aprovar emenda que prevê 3,5 milhões para o transporte universitário, valor que ele mesmo sabe que não haverá a disposição, mas como sua intenção não parece ser a de legislar pela população, usará sua emenda para jogar a opinião pública contra o governo de Marcelo, demonstrando que ainda não desceu do palanque eleitoral.

Cledinaldo, por sua vez, também prossegue com a mesma campanha, quer aprovar emenda, para a bolsa universitária, com um acréscimo de 33%.

Os dois vereadores, que se mostram tão dispostos a inviabilizar a próxima istração, não parecem estar preocupados com os erros da atual, erros que são de obrigação deles apurar, denunciar e levar a plenário para que sofram as sanções previstas em lei.

Enquanto tentam aprovar medidas de terrorismo contra a futura istração, deixam a atual atrasar rees ao hospital, a APAE, PREVILÂNDIA, Comitiva dos Amigos e até mesmo ao próprio transporte universitário, que está com rees atrasados e que Waldemar e Cledinaldo fingem desconhecer.

Agora resta, a sociedade sidrolandense, apenas esperar para saber se o restante da Câmara Municipal comunga do revanchismo desses dois vereadores ou se irá agir com respeito a população e modificar essas emendas populistas, que se tem por objetivo forçar o futuro governo a “comer suas mãos”.